Calmamente, ele pressiona a ponta de sua caneta sobre o papel, pára, se entrega por uns instantes. Enquanto o mundo continua ele se congela, naquele momentm preso à sua criatividade hiperativa.
Se lhe fosse permitido, tornaria suas criações reais; seus versos em momentos; e viver tais maravihlosas aventuras por ele criado.
A luz era fraca em seu quarto e a pouca luminosidade lhe envolvia em um clima hipnótico, enquanto as palavras fluiam do movimento de sua mão, para a ponta da caneta, que gentilmente tocava o papel outrora branco.
Hoje, seus pensamentos o levara à terras longícuas, onde homens lutavam por ideais e sonhos com o brandir de suas espadas, enquanto as suasmulheres rezavama cadapartir de seus amores. Ali, também viviam as Selvagens, mulheres renegadas, banidas, que ganhavam a vida com sua arte de sedução e viviam esguiando-se por entre grandes bosques. Não o suficiente, os Arqueágos, nobres sábios que, com os conhecimentos da teologia antiga disparavam flechas com seus arcos de luz.
Assim, ele criava seu mundo, com suas cidades, vilas e reinos. Ele, como narrador, descreveria em seus versos o seu heroísmo e como sua aventura de zero à herói o faria cruzar o mundo; das altas montanhas frias de Virton até os calabouços escuros de Onipst...
Assimilando os novos conhecimentos
Há 9 anos